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Caetano: Trabalhamos para que não exista interferência política no vestiário do Inter

Com contrato até o final deste ano, diretor-executivo do clube salientou que sua permanência no cargo será decisão do novo presidente
Caetano: Trabalhamos para que não exista interferência política no vestiário do Inter

O diretor-executivo de futebol do Inter, Rodrigo Caetano, reiterou seu compromisso para que o processo eleitoral que viverá o Colorado nesta temporada não interfira no trabalho que vem sendo desenvolvido dentro do vestiário pelo técnico Eduardo Coudet e no desempenho dos atletas nas partidas.

“No mundo ideal, as coisas poderiam seguir de uma maneira normal. No entanto, sabemos que o ambiente político é inerente a um clube profissional. Por isso, a gente faz tudo para seguir nossa rotina e nosso trabalho para que haja a menor interferência possível”, disse, em entrevista à Rádio Guaíba, nesta quinta-feira. “Minha função aqui não é política, é técnica e profissional. Nossa missão é fazer essas coisas (políticos), ainda que legítimas, passarem em paralelo.” 

 
 
 

Caetano, que tem contrato com Inter até o final deste ano, salientou que não pensa sobre a renovação neste momento e que a decisão caberá ao futuro presidente. “Seguirei até meu último dia trabalhando pelo melhor Internacional. Tem nada pensado sobre renovação. Meu compromisso é contratual e muito moral”, ponderou. 

Ainda que não vença há três jogos no Brasileirão e viva um declínio no nível de suas atuações, o Inter segue na vice-liderança e há três pontos do líder Atlético-MG. De acordo com Caetano, o torneio está equilibrado e deve seguir assim até o final. “Perdemos pontos nas últimas rodadas que não estavam nos nossos planos, mas o campeonato está muito embolado, a tabela está muito achatada. Equipes muitas vezes vão jogar desfalcadas e com todas as adversidades em função de tudo isso que estamos vivendo”, explicou.

O dirigente também comentou o sorteio da Copa do Brasil, que colocou o Atlético-GO no caminho do Inter na busca pelo bicampeonato. “Não tem barbada, não tem jogo fácil. Temos que fazer um bom jogo fora e depois decidimos em casa”, sintetizou. 

Fonte(s): Correio do Povo

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