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Em "dia especial", D'Alessandro manifesta desejo de ganhar um título nacional pelo Inter

Ao completar 11 anos, argentino se diz "privilegiado" por estar na história e cita "legado" deixado ao clube
Em

D'Alessandro vive mais um dia especial no Inter, conforme as próprias palavras dele em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira. Às vésperas de mais um jogo importante na história, a partida de volta contra o Nacional, pelas oitavas de final da Libertadores, o argentino completa 11 anos de clube

D'Ale lembrou com carinho a chegada, em julho de 2008, ao citar a primeira entrevista coletiva e até mesmo ao brigar com a quantidade a mais de cabelos que tinha na ocasião. Citou que a vontade não diminuiu, e frisou a importância do Inter em sua vida pessoal. "Não só para mim, mas para a minha família, e para a minha carreira. Não é normal no futebol isso. Poucos atletas ficam tanto tempo em um clube. Me sinto um privilegiado, e é uma honra vestir essa camisa pesada em nível nacional e internacional", declarou. 

 
Ao ser questionado sobre os títulos, disse não gostar de falar no passado, para não parecer arrogante ou prepotente ao relembrar as conquistas. Afirmou tratar-se de consequência do trabalho e destacou a importância de elencos anteriores, tendo feito parte de vários grupos vencedores em sua passagem pelo Inter. "Tive a sorte de ter companheiros experientes, com muito mais títulos que eu. O Índio, por exemplo, que ganhou muito mais que eu aqui no clube", relembrou. 

Apesar de já ser um dos maiores vencedores da história do Inter, D'Ale manifestou a vontade em seguir conquistando resultados e títulos importantes pelo clube. Citou a vontade de um título nacional. "É importante. Já conquistei títulos internacionais, mas sempre queremos mais. Esgotar até a última possibilidade, com tudo que tiver pra jogar."

Mais experiente, hoje com 38 anos, disse não se arrepender de nada que fez com a camisa do Inter desde a sua chegada, 11 anos atrás. No entanto, reconheceu que mudaria algumas coisas, especialmente relacionada a comportamento. "Muitas vezes ultrapassei a dosagem. Mudaria isso, não faria do jeito que eu fiz. De repente, parar e pensar um pouco antes de estourar. Mas é parte da minha personalidade, minha maneira de defender a camisa", comentou.

Perguntado sobre quem deixou marcas negativas e positivas ao longo desses 11 anos, D'Ale afirmou que aprendeu muito mesmo nos momentos negativos. E que, no aspecto positivo, citou companheiros antigos e atuais, além de pessoas do clube, como funcionários que ajudaram muito. "Títulos são consequência, mas o mais importante pra mim é o legado que deixo aqui no clube. Sair daqui algum dia e escutar que fui e sou respeitado por funcionários e companheiros", enalteceu.

Fonte(s): Correio do Povo

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