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Guerrero é um filho querido do país, diz dirigente do Alianza Lima

Peru vive uma "Guerreromania" e ambiente poderá ajudar Inter em partida pela Libertadores
Guerrero é um filho querido do país, diz dirigente do Alianza Lima

Paolo Guerrero voltou a Lima para jogar contra a “equipo de sus amores”, como reiteram os jornais do Peru há dias. O país vive uma verdadeira “Guerreromania” e, com altas doses de expectativa, aguarda o momento de a bola rolar para Alianza Lima x Inter, nesta quarta-feira, no Estádio Nacional. Para todos, será um jogo especial, mas ainda mais para o centroavante, que jamais atuou em uma competição de clubes em gramados do país. 

 

“Paolo é formado no Alianza e jogou muitos anos aqui (nas categorias de base). Há uma tremenda expectativa por este jogo por parte do povo peruano. Ele é um filho querido do país, uma espécie de embaixador do nosso futebol pelo mundo”, resumiu o gerente esportivo do Alianza, Gustavo Zevallos. Ele garante que Guerrero será homenageado antes do jogo e, embora não confirme, a expectativa é que grande parte dos 50 mil torcedores que irão ao estádio torcerão exclusivamente para Guerrero − e, por consequência, para o Inter. 

Guerrero saiu do Alianza Lima com apenas 16 anos para atuar pela Bayern, na Alemanha. Como foi transferido muito cedo, jamais atuou pela equipe principal do clube em partidas oficiais − ele esteve em campo com a camisa do Alianza Lima em dezembro de 2015, quando era do Flamengo, em um amistoso que marcou o final da carreira de Waldir Sáenz, maior artilheiro da história do clube. Pela seleção peruana, por outro lado, já foram várias partidas no país.

O adversário dos colorados é um dos três grandes da capital peruana. Porém, vive uma fase terrível. O empate por 2 a 2 com o Pirata FC, em Olmos, sábado, pelo campeonato local, foi a nona partida sem vitórias da equipe. Se não vencer o Inter, igualará uma marca negativa de 2007. 

Na Libertadores, o clube tem remotíssimas possibilidades de chegar nas oitavas de final. Além de vencer o Inter, precisa de uma combinação improvável de resultados nas duas derradeiras rodadas da fase classificatória. No treino de ontem, em Lima, o técnico Miguel Ángel Russo promoveu cinco trocas na escalação e fez um trabalho especial com a defesa do Alianza Lima. Tudo para tentar parar Guerrero.

Fonte(s): Correio do Povo

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